domingo, 19 de fevereiro de 2012
O POETA E O PAPEL, E O SEU PAPEL.
O papel na brancura da paz
espera a agilidade de um pincel
para que seja capaz
de escrever a terra e o céu....
O poeta diante de um papel
penetra na profunda magia
na liberdade do branco
escreve a sua poesia.....
Desliza com inspiração
na luz da imensidão
e faz o seu papel
numa folha do céu.....
No papel a projeção
de uma história, uma poesia
não há limites para a criação
porque é o coração que cria....
Há quem ame as rimas
Há quem ame as trovas
São todas obras primas
que o papel sempre aprova
Escrevo com tintas sanguineas
com a aquarela do coração
adoro um papel branco
para jogar minha imaginação....
Todos temos o nosso papel
no papel que encontramos
escrever nas nuvens do céu
ou nas ondas do oceano.....
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário